POCKET-SHOW DE MESSIAS
Inaugurada recentemente, a Livraria Cultura de Salvador (localizada no Salvador Shopping) vai receber o show de Messias, promovendo o álbum “escrever-me, envelhecer-me, esquecer-me”. O espetáculo será realizado no dia 29 de janeiro, às 19 horas, com entrada franca. Na ocasião, o disco estará disponível para compra.
BAILE ESQUEMA NOVO
O Baile Esquema Novo - a sua discoteca de música brasileira - nasceu no Rio Vermelho, passeou pelo centro e agora sobe a ladeira. Ah, que saudade! Em sua 37ª edição, chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar o seu valor no Solar Boa Vista de Brotas. Viva. Os DJs camilofróes e el Cabong contarão com a excelentíssima participação do Percussivo Mundo Novo no sábado dia 29 a partir das 23h, pelos costumeiros 15 reais.
Mais informações: http://bit.ly/hO7XBD
MÓVEIS COLONIAIS DE ACAJU
O Projeto Música no Parque retoma a programação de shows em 2011 e traz para o palco do Anfiteatro Dorival Caymmi, no Parque da Cidade, a banda Móveis Coloniais de Acaju. O grupo se apresenta no dia 30 de janeiro, às 11h, com entrada franca.
A Móveis Coloniais de Acaju é formada por André Gonzáles (voz), BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversal), Eduardo Borém (gaita cromática e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor) e Xande Bursztyn (trombone). A produção da banda está a cargo de Fabrício Ofuji.
Mais informações: http://bit.ly/fHFe52
(textos tirados dos releases de divulgação dos respectivos eventos)
28 de janeiro de 2011
Boa Viagem e Humaitá
Continuando o passeio, após o almoço no Boca de Galinha...
A idéia inicial era irmos na Sorveteria da Ribeira. Mas sendo quase um fim de tarde de domingo, o movimento já começava a ser intenso, com a fila se prolongando pela calçada. Um dos presentes sugeriu uma sorveteria a quilo na Boa Viagem. Boa variedade de sabores de sorvetes e de complementos (meu potinho saiu por R$7).
Aproveitamos a proximidade para ver o sol se pôr entre o Forte de Mont Serrat e a a Ponta de Humaitá. Nesta última havia uma quantidade grande de pessoas, que assistiam a uma apresentação de uma banda de músicas instrumentais (não acompanhei isso).
Sorveteria Boa Viagem: Avenida Luiz Tarquínio, 94 - Boa Viagem - Tel.: 3313-4083
20 de janeiro de 2011
Boca de Galinha
A manhã foi de chuva forte e por pouco o passeio de domingo não foi adiado. Mas o sol resolveu aparecer e eu peguei meu ônibus pra Cidade Baixa, onde encontraria os colegas de faculdade. Em frente à conhecida Sorveteria da Ribeira, fica o terminal marítimo de onde saem os barcos da travessia Ribeira/Plataforma de 30 em 30 minutos. A passagem custa R$1 o trecho (mas paga-se metade caso tenha o Salvador Card em mãos).
Pena que a travessia é tão rápida! É uma delícia ver a Baia de Todos os Santos e a marina da Ribeira daquele ângulo, no meio da Península de Itapagipe.
Ao chegar do outro lado, basta procurar a saída pelo terminal do trem (que não passava, já que os ferroviários ainda estão em greve) e virando a direita, seguindo em frente. Logo percebe-se um burburinho e é lá que fica o famoso Boca de Galinha, que de posto de café-da-manhã de pescadores do subúrbio ferroviário passou a destino turístico off-circuit.
O lugar é bem simples, mas também muito simpático. As mesas podem ser de plástico, pode faltar toalha, os garços podem estar de bermuda e chinelo, o atendimento pode ser meio atrapalhado (mas não sem boa vontade). Isso tudo é compensado por uma comida deliciosa, uma vista sensacional, sorriso no rosto de todos que te atendem e uma higiene notável (até mesmo em detalhes como o pote do molho de pimenta e os banheiros).
Chegamos às 13h e o lugar estava lotado! Mas é só chegar procurando o Boca (do seu apelido surgiu o nome do lugar) que ele coloca seu nome na fila por uma mesa. Aguarde na porta enquanto te servem uma cerveja. A espera foi mais curta do que o esperado, não mais que 15 minutos.
O tão comentado cardápio é passado a limpo diariamente num caderno, de acordo com o que foi fornecido fresco no dia pelos pescadores. E é atualizado a medida que os pratos param de sair (riscando-o da lista).
De entrada, casquinha de siri (R$7) e peixes agulhinhas fritos (R$10). Ambos muito bons e em porções bem servidas, que acompanharam as cervejas geladinhas - Skol e Malzbier (R$4,50/600ml). Se jogue também no molho de pimenta, que tava fresquinho e na medida certa (ao menos pra mim!)
Apesar da variedade de moquecas (beijupirá, bacalhau, arraia, vermelho), acabamos pedindo mesmo a de camarão (R$50). Calculamos um moqueca pra cada 4 pessoas e foi o ideal. A quantidade de acompanhamentos é grande: arroz, farofa, feijão fradinho, caruru e pirão (na falta dele, vatapá). Todo mundo saiu muito satisfeito!
De sobremesa, musse de maracujá ou brigadeiro de copinho (R$2) - que eu recusei, já que estava com a barriga lotada e queria guardar espaço pro sorvete na Ribeira.
A conta é anotada numa comanda, que fica o tempo inteira na mesa. E um detalhe: vá preparado com dinheiro ou cheque, porque lá não aceita nenhum cartão, seja de débito ou crédito.
Se é isso tudo que falam? Não. A comida é muito boa, mas não é nada fora do comum. Ainda assim vale muito a pena ir. Pela travessia de barco, pela vista linda demais, por ser um lugar legal pra ir com os amigos e por poder circular um pouco mais, conhecendo um outro lado de Salvador.
Boca de Galinha: Rua da Estação, 58A - Plataforma - Tel.: 3398-1232
Horário: sexta das 11h30 às 22h, sábados das 11h30 às 19h, domingo das 11h30 às 17h.
Continua....
Pena que a travessia é tão rápida! É uma delícia ver a Baia de Todos os Santos e a marina da Ribeira daquele ângulo, no meio da Península de Itapagipe.
Ao chegar do outro lado, basta procurar a saída pelo terminal do trem (que não passava, já que os ferroviários ainda estão em greve) e virando a direita, seguindo em frente. Logo percebe-se um burburinho e é lá que fica o famoso Boca de Galinha, que de posto de café-da-manhã de pescadores do subúrbio ferroviário passou a destino turístico off-circuit.
O lugar é bem simples, mas também muito simpático. As mesas podem ser de plástico, pode faltar toalha, os garços podem estar de bermuda e chinelo, o atendimento pode ser meio atrapalhado (mas não sem boa vontade). Isso tudo é compensado por uma comida deliciosa, uma vista sensacional, sorriso no rosto de todos que te atendem e uma higiene notável (até mesmo em detalhes como o pote do molho de pimenta e os banheiros).
Chegamos às 13h e o lugar estava lotado! Mas é só chegar procurando o Boca (do seu apelido surgiu o nome do lugar) que ele coloca seu nome na fila por uma mesa. Aguarde na porta enquanto te servem uma cerveja. A espera foi mais curta do que o esperado, não mais que 15 minutos.
O tão comentado cardápio é passado a limpo diariamente num caderno, de acordo com o que foi fornecido fresco no dia pelos pescadores. E é atualizado a medida que os pratos param de sair (riscando-o da lista).
De entrada, casquinha de siri (R$7) e peixes agulhinhas fritos (R$10). Ambos muito bons e em porções bem servidas, que acompanharam as cervejas geladinhas - Skol e Malzbier (R$4,50/600ml). Se jogue também no molho de pimenta, que tava fresquinho e na medida certa (ao menos pra mim!)
Apesar da variedade de moquecas (beijupirá, bacalhau, arraia, vermelho), acabamos pedindo mesmo a de camarão (R$50). Calculamos um moqueca pra cada 4 pessoas e foi o ideal. A quantidade de acompanhamentos é grande: arroz, farofa, feijão fradinho, caruru e pirão (na falta dele, vatapá). Todo mundo saiu muito satisfeito!
De sobremesa, musse de maracujá ou brigadeiro de copinho (R$2) - que eu recusei, já que estava com a barriga lotada e queria guardar espaço pro sorvete na Ribeira.
A conta é anotada numa comanda, que fica o tempo inteira na mesa. E um detalhe: vá preparado com dinheiro ou cheque, porque lá não aceita nenhum cartão, seja de débito ou crédito.
Se é isso tudo que falam? Não. A comida é muito boa, mas não é nada fora do comum. Ainda assim vale muito a pena ir. Pela travessia de barco, pela vista linda demais, por ser um lugar legal pra ir com os amigos e por poder circular um pouco mais, conhecendo um outro lado de Salvador.
Boca de Galinha: Rua da Estação, 58A - Plataforma - Tel.: 3398-1232
Horário: sexta das 11h30 às 22h, sábados das 11h30 às 19h, domingo das 11h30 às 17h.
Continua....
10 de janeiro de 2011
Shiro Temaki
Boa dica de almoço na Graça! Peguei um yakissoba misto (R$16) - frango, carne e vegetais. Porção generosa, rola dividir com alguém, caso a fome não esteja brutal.
Ambiente bem agradável, sofá com almofadas, de frente para a rua. Só não me imagino indo muito cedo, com sol a pino. Se às 17h estava um calor tremendo, não sei como é aquilo lá ao meio-dia.
Shiro Temaki: Rua da Graça, 181, Graça - Tel.:3337-3732
Horário: todos os dias, do meio-dia à meia-noite. Site: http://www.shirorestaurante.com.br/temaki
Boca 2
ESTABELECIMENTO FECHADO
Do mesmo dono do Mar na Boca, inicialmente eu achei o nome sem criatividade. Até que me deram a luz de que, por ser um bar de tapas, o Boca2 na verdade era pra soar como "bocados". Faz todo sentido!
Está localizado no Corredor da Vitória, onde ficava o Sophia. A idéia é servir tapas (petiscos), a moda dos bares espanhóis, para beliscar mesmo. Daí os preços acessíveis. Esses dias passaram a servir também almoço executivo (R$30), onde você pode escolher a entrada (salada ou dois petiscos), prato e sobremesa.
Não sei se é algo que vai durar bastante tempo, mas achei uma ótima idéia para bares novos fazer uma mesa com todos os pratos servidos. Dá pra ver a cara da comida e ter noção do tamanho da porção.
A cerveja Bohemia (R$4, longneck) veio acompanhada de biscoitinhos. Pedimos uma Tábua de Queijos (R$18) que estava ótima, com uma boa seleção. Vem junto uma cesta de pães e um vasinho de azeite. Adorei comer umas novidades (pra mim) e conhecer mais um queijo holandês. O Pão Tumaca (R$4) é como uma bruschetta: pão torrado com tomate e presunto parma. A Brocheta (R$8) é um espetinho de camarão, salmão e tomate-cereja, servido com molhos teriyaki e de maracujá (não confundir com "bruschetta"), tudo muito delicioso.
O ambiente é despojado e o atendimento atencioso. Para horários de trânsito intenso, melhor ficar na parte interna, senão o barulho incomoda qualquer papo. Eles trabalham com o sistema de comanda individual, sendo que a própria comanda faz as vezes de cardápio. Pode ser prático para grupos, mas ainda acho necessário ter um cardápio com a descrição do prato e maiores informações sobre a casa.
Do mesmo dono do Mar na Boca, inicialmente eu achei o nome sem criatividade. Até que me deram a luz de que, por ser um bar de tapas, o Boca2 na verdade era pra soar como "bocados". Faz todo sentido!
Está localizado no Corredor da Vitória, onde ficava o Sophia. A idéia é servir tapas (petiscos), a moda dos bares espanhóis, para beliscar mesmo. Daí os preços acessíveis. Esses dias passaram a servir também almoço executivo (R$30), onde você pode escolher a entrada (salada ou dois petiscos), prato e sobremesa.
Não sei se é algo que vai durar bastante tempo, mas achei uma ótima idéia para bares novos fazer uma mesa com todos os pratos servidos. Dá pra ver a cara da comida e ter noção do tamanho da porção.
A cerveja Bohemia (R$4, longneck) veio acompanhada de biscoitinhos. Pedimos uma Tábua de Queijos (R$18) que estava ótima, com uma boa seleção. Vem junto uma cesta de pães e um vasinho de azeite. Adorei comer umas novidades (pra mim) e conhecer mais um queijo holandês. O Pão Tumaca (R$4) é como uma bruschetta: pão torrado com tomate e presunto parma. A Brocheta (R$8) é um espetinho de camarão, salmão e tomate-cereja, servido com molhos teriyaki e de maracujá (não confundir com "bruschetta"), tudo muito delicioso.
O ambiente é despojado e o atendimento atencioso. Para horários de trânsito intenso, melhor ficar na parte interna, senão o barulho incomoda qualquer papo. Eles trabalham com o sistema de comanda individual, sendo que a própria comanda faz as vezes de cardápio. Pode ser prático para grupos, mas ainda acho necessário ter um cardápio com a descrição do prato e maiores informações sobre a casa.
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